Portugal é hoje comparado a um navio que se vai afundado apressadamente, com rombos de dificíl reparação. É nesse cenário que os grande ratos são os primeios a abandonar o barco. No caso de Portugal os ratos as empresas que se deslocam para a Holanda, evitando que impostos revertam para Porttugal. São esses mesmos ratos que tanto criticam os governos, mas na hora de contribuir fogem aos seus compromissos de patriotas assumidos.São os mesmos ratos que exploram os seus trabalhadores, que os expremem até ao tutano e se dizem os iluminados do emprego. Mas se estivermos atentos às caixas dos hi+ermercados, todas as semanas encontramos caras novas, porque são os filhos do trabalho precário.
São os mesmos ratos das engenharias financeiras que procuram falhasno sistema de fiscalidade. Merece uma chamada de atenção para a Organização Mundial de Saúde, para se preparar para a nova quantidade de
ratos que se vão criar na próxima época.