segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Chamem os Políicias.

Convenção nº 29 da OIT, de 1930, que define trabalho forçado como "todo o trabalho ou serviço exigido de uma pessoa sob a  ameaçã de sanção e para o qual não se enha ofrecido espontanamente.


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Será que está a mandar  parar o Ministro Álvaro?

Noticiou a imprensa que a PJ resgatou quatro portugueses sujeitos a trabalho escravo em Espanha, tendo detido o "gang" suspeito de autoria de  crime.

Não se afigura, no entanto provável que alguma Polícia venha um ia a resgatar os milhões de portugueses a quem o Governo pretende impor meia hora diária de trabalho não remunerado. É que tal medida não constitui tão só um redução ilegal, por vias travessas, do salário/hora de milhões de trabalhadores, mas verdadeiro escravo de trabalho.

Ora não só a meia hora de trabalho será  obrigatória, implicando, pois, o seu incumprimento uma sanção, "máxime" o despedimento, como não consta que algum dos visados por ela "se tenha oferecido espontaneamente"
Além disso não será remunerada, o que particulariza as (as grilhetes caídas em desuso) o trabalho forçado como trabalho escravo e rebaixa a pessoa a mera coisa de que é possível, como o Governo fez, livremente pôr e dispor.

Se, em Portugal, as lei ( e a moral) fossem para todos, incluindo o Governo-e não é, como, com a cumplicidade do Tribunal Constitucional, se viu no confisco dos Subsídios de Natal e férias-, a PJ já estaria, "como no caso acima relatado pela imprensa".
A bater à porta do Ministro Álvaro   

1 comentário:

Observador disse...

A lei da selva, também já cá chegou, quando ouviamos histórias de trabalho escravo noutrs Paises, do chamado 3º Mundo ficávamos admirados, agora já vimos como é, para contar como foi.
Um abraço, e as tuas melhoras
Virgilio