Que no ano de 2010, vos saia o euromilhões, de saúde, dinheirinho, felicidade, amor, paz e muitas amizades. Boas entradas e um 2010 fantástico.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Cabo das Tormentas
Com a devida Vénia a Joaquim Santos
Depois de muitas horas de pesquisa, finalmente consegui encontrar uma prova que atesta a veracidade do testemunho abaixo escrito, não só importante para aquele que é relatado pelo Manuel Cardoso, como para o Alferes Andrade, da Companhia de Caçadores 2358 que deu à revista "Notícias Magazine e publicada em 31 de Maio de 2002", a qual espero permissão do Autor para a divulgar aqui no Blogue, dando desde já total liberdade ao Autor do Blogue Olhar o Passado, da responsabilidade do Senhor Joaquim Santos, caso pretenda algo do que relata o testemunho, que disponha livremente.
Fala a sabedoria popular:-
Que não há duas sem três, e "que até ao lavar dos cestos é vindima"
Depois do trágico naufrágio, das patrulhas e das várias deslocações arriscadas, longe de mim pensar outra coisa, que não fosse o regresso calmo e onde poderia recuperar do trauma no aconchego da familia. Terminada a Comissão, quando nos informaram que a viagem teria lugar no Paquete Vera Cruz, dado a sua enorme categoria, pois sabendo tratar-se de um dos mais seguros e luxuosos paquetes de todos os tempos, fazia acreditar que teriamos uma viagem sem sobressaltos, fiquei feliz e a pensar que poderia recuperar, do trauma que me perseguia e seguramente iria aumentar, ao relembrar e sentir ainda mais a falta dos camaradas que por lá ficaram do trágico naufrágio a que já fiz alusão.
Acredito, que o mesmo pensamento, morava na mente daquelas cerca de seiscentas criaturas, a grande maioria por outras razões, e por outros casos que consigo tenham ocorrido.
Puro engano.
Embarcamos no Porto da Cidade da Beira,mas eis que na madrugada de 26 de Maio pelas 4h20m, estando a navegar frente ao cabo Morgan, antes de atingir o cabo das Tormentas, começa a levantar-se uma forte ventania o que provoca uma forte ondulação. De repente duas ondas sismicas desencontradas, provocam um estrondo enorme, em que muitos caímos abaixo das tarimbas, onde dormiamos. Subi imediatamente do purão, para ver o que se passava.
Vejo que os marinheiros já estão com coletes de salvação vestidos, e que o navio aparentava ter a cabine destruída e a proa muito mergulhada.
Começamos a entrar em pânico indo para as baleeiras, pois parecia que o naufrágio era certo, já que o navio meteu muito àgua, o que demorou uma eternidade, a proa do navio a voltar à superficie e a voltar a manter a posição quase normal.
Com a devida vénia ao Autor do Olhar o Passado
O Comandante , apercebendo-se dos estragos, entendeu que o navio estava impossibilitado de continuar viagem,, pediu para regressar a Lourenço Marques, para um reparação que foi rápida e apenas a remediar, para que o Paquete conseguisse chegar a Lisboa, onde aí seria devidamente reparado.
Demorou uns seis dias, a colocação de uns remendos na Proa e no Comando, e lá seguimos viagem, a navegar a velocidade reduzida, tão reduzida, que uma viagem que no India ou no Niassa os navios mais lentos de todos, demorava em média 23 dias. Demoramos 25
Neste caso e em condições normais o Vera Cruz demoraria certamente metade do tempo.
Felizmente ultrapassei todos estes problemas e sou tenho consegui ser feliz, mas sem em momento alguma esquecer aqueles que lá perderam a vida. Feliz por sentir que ainda me mantenho vivo, e assim poder relatar estes testemunhos que são rigorosamente verdadeiros, sabendo que estou a contribuir, a ser mais um a ajudar a perpetuar a memória dos meus Camaradas, que perderam a vida no Rio Zambeze. Também recordar aquele que me salvou de com tenra idade, e juntamente com o meu Irmão António nos ter salvado do afogamento certo no rio Douro, pois na altura não sabia nadar e acordei para uma realidade que tinha de aprender a nadar, o que seguramente me valeu o salvamento do afogamento no rio Zambeze.
Não quero terminar sem recordar a memória do meu grande amigo Jardim, infelizmente que pereceu e o seu corpo nunca apareceu que em desespero gritava por mim que não sabia nadar e que como tal iria morrer, sem que eu nada possa ter feito, e ainda ter tido tempo para lhe ter dito que nada podia fazer.
Não era possivel fazer mesmo nada, a não ser para morrer também, era mesmo impossivel poder-se salvar alguém, e no meu caso que até nem era grande nadador.
Estejam onde estiverem estou de alma e coração com eles e assim continuarei até ao fim dos meus dias.
Autoria = Manuelo da Rocha Cardoso
Testemunho Zambeze =2
Autor:- Manuel da Rocha Cardoso- Residente -Sebolido -4575 = Penafiel Condutor Auto Soldado Nº 067488/67
O Cardoso, ao meio, com o Simões e o Torres mais dois sobreviventes
Estava aquartelado em Vila Cabral, quando recebi com mais sete camaradas da minha companhia,uma ordem para nos deslocar a Lourenço Marques, para conduzir uma viatura nova, que nos tinha sido atribuída.
Fui transportado ao Comboio, e nele segui até Nacala, embarcando no navio Império, que me transportou até Lourenço Marques.
Ali nos juntamos a outros condutores pertencentes a outras companhias, estivemos lá um mês aquartelados, aguardando as viaturas novas que viriam da Àfrica do Sul.
Chegadas as viaturas, em número de trinta. Unimogues 404 a gasolina ( Os Grandes) e 411 a Gasóleo, ( Os Pequenos), os chamados Pinchas.
Neste tempo chegaram praças Checas (Soldados vindos recentemente da Metrópole), lá seguimos viagem, foi em média destinado a cada viatura em média cinco pessoas.
A coluna era comandada por um Tenente, um 1º Sargento e um Furriel.
Seguiu-se por Vila Luisa, direção a Ilhambane,, continuando em coluna até Chupanga.
Ali chegados deparou-se com o primeiro problema, o Batelão S. Martinho tinha avariado, ficamos ali à espera, até que o Batelão fosse reparado, o que demorou seis longos dias.
Fomos sidos alimentados a ração de combate (passando mesmo fome), dormindo debaixo das viaturas, num charco pantanoso e muito susceptivel a mosquitos.
Foi com enorme alegria, que toda a gente recebeu a noticia que o Batelão estava finalmente reparado, e que seguiriamos viagem nesse dia.
Lá fomos até ao Rio, carregaram -se as trinta viaturas, o material de guerra e nós as cerca de cento e oitenta pessoas, já incluídos os membros da tripulação do Batelão, assim apenas se faria uma travessia interessava-lhes que fossem todos para apenas fazerem uma travessia.
O sentinela que alertou os Comando do trágico acidente
O Agostinho, felizmente ainda vivo e residente em Entre-os - Rios Penafiel
Muito brevemente iremos ouvir o seu testemunho
Havia uma enorme cheia, o que não permitia ver a outra margem. O que fazer a travessia junto ao caír da noite, não parecia muito acretado.
Pouco depois de largar comecei a aperceber-me que o excesso de carga, os três motores volvos a puxar o barco, barco este que era composto por uma espécie de três rabões antigos (exemplo dos que se usavam para transporte de carvão no Douro), com estrado de madeira em cima, de uma grande dimensão.Junto as bombas a tirar àgua. No entanto o excesso de àgua que entrava pelos calados, dos três barcos começou a ser tanta que logo nos começamos a aperceber que ele se estava a afundar, e o tempo que demorou a afundar-se foi cerca de trinta minutos. O afundamento, veio a acontecer sensivelmente ao meio do rio, na correnteza do rio
Doze sobreviventes, foram parar a uma Ilha enorme no meio do rio, a nadando e sem qualquer auxilio.
Fui o primeiro a alcançar terra e mais onze o conseguiram fazer nesta Ilha. Juntos fomos caminhando,´já que isto era um ermo, e tudo nloite escura, atravessamos alguns pequenos riachos, até que avistamos uma luz, procuramos caminhar na sua direção e fomos bem sucedidos, com o apróximar, descortinamos tratar-se de uma fogueira e posteriormente avistamos uma palhota, chegados lá, em volta da fogueira estavam quatro negros. Dirigimo-nos a eles explicando-lhe o porquê de nos encontrarmos ali, e o porqquê de estarmos completamente nus.
Imediatamente pegaram cada qual na sua almadia (espécie de piroga) fizeram-se-se ao rio, recolhendo e transportando naufragos, para junto onde nos encontravamos. Começando nós o tratamento na sua recuperação, incluindo o boca a boca para a sua reanimação.
O Batelão e o fundo do Rio
O Batelão teria apróximadamente quarenta metros até à quilha, fundo dos Rabões cerca de quarenta metros, e o caudal do rio cerca de trinta, tendo ficado fora de àgua uma parte do Batelão por volta de dez metros , o que permitiu a que entre dez a doze homens aí continuassem agarrados, e assim tivessem sidos salvos pelos quatro negros.
O Comandante do Quartel de Mopeia que foi alertado pelo citado comionista, terá alertado o Comando Geral do acontecido, que por vez contactou o Capitão do Porto, de nome Fernando Manuel de Sousa, que jaz no cemitério de S. Jorge, campa nº29 segundo informação obtida por Tintinaine C.F.nº2) que enviou e decorrido muito tempo chegou um pequeno navio, que para transportar os cerca de cinquenta sobreviventes até ao quartel mais própximo em Mopeia, foram transportados em mais de uma viagem. Valeu-lhes a fogueira para se aquecerem, já que estava muito frio e eles sem roupas, tendo feito nesta nudez a viagem até ao quartel. Veio depois a saber-se que o pequeno navio Sena Sugar Estates de seu nome Mezinga. E que também heróis desta tragédia, os quatro irmãos se chamavam, Vasco, Zeca Manuel e Armando. foram como consta no Diário da República e um marinheiro conforme consta nos artigos homulgados em 5 dde Setembro de 1969
Quando se poderia esperar e desejar que o nosso sacrifício viesse a acabarcom a chegada ao aquartelamento, (puro engano) foram -nos entregues umas roupas desajustadas aos nossos corpos, e uma refeição quente. Fomos mandados dormir para um escola cimentada, e a cada um nós foi-nos entregue uma esteira e um cobertor. Mantendo-se assim, e durante um mês, vivendo nestas meseráveis condições, para que podessemos identificar os corpos que vinham sendo recuperados, sendo que o útimo apareceu ao trigéssimo dia. Não tendo aparecido dez corpos.
Neste espaço de tempo foi feito um cemitério com capacidade para os sepultar, fazendo um murado.
Os caixões foram feitos pelos negros, com quatro tábuas toscas em cada um se colocava o nome da pessoa, para que posteriormente viesse a ser identificado, quando reivindicado pela familia e então seriam passados para uma urna em chumbo como a fotografia, como mostra no Blogue Companhia Fuzileiros nº 2, para seguirem para as suas terras natais, a fim de serem entregues às familias.
Durante esse mês em que estivemos em Mopeia, fomos alimentados no quartel, nunca nos tendo sido oferecido nem dinheiro, nem outros bens, mesmo sabendo-se que tinhamos perdido todos os seus bens. Fizeram um levantamento dos prejuizos de todos os nossos bens, e em média oscilava entre os trinta e quarenta mil escudos, isto em 1969, quando em 1972 um terreno urbanizado com quatrocentos metros quadrados, e a cinco quilómetros da cidade de Espinho, e a quinze do Porto, custava vinte e um mil escudos, mas que nunca chegamos a receber nem um chavo.
No meu caso concreto faltavam-me ainda cerca de um ano para terminar a comissão, regressei à unidade a Vila Cabral, sendo exigido no imediato o comprimento integral das tarefas.
Cumprindo rigorosamente, como nada se tivesse passado connosco. Os traumas de que passamos a sofrer eram irrelevantes. Nem uma condecoração ou um simples louvor, para que pelo menos mentalmente servisse para nos ajudar, e ao mesmo, para perpetuar a memória dos nossos camaradas que deram a vida ao serviço nossa Pátria.
Alguem tinha de ser o primeiro a alcançar terra e a dinamizar o grupo para calacarrear a Ilha, certo que calhei de ser eu, e por isso dedico essa sorte a todos os camaradas que naquele dia fatidíco sobreviveram ou pereceram no Rio Zambeze.
Estava em Muembe/Niassa a setenta quilómetros de Vila Cabral, depois disto, ainda eram frequentes as viagens por várias localidade do Niassa, incluindo Metangula, e várias vezes senti de novo a morte.
Não posso deixar de referir que o Comandante do Batelão e o Oficial que nos acompanhou também ali morreram.
Aos que morreram paz às suas almas, e aos que sobreviveram as maiores felicidades.
Testemunho dado em 28 de Dezembro de 2009 no Centro Recreativo e Cultural de Sebolido, do qual sou Presidente da Direcção, ao meu Secretário e responsável pelas Secções Cultural e Recreativa, valdemar Marinheiro.
O Regresso atribulado no Paquete Vera Cruz descrito em cima.
Tragédia Rio Zambeze = 1
Afundamento às 16horas e 57 minutos
Na foto, na segunda Fila a seguir aos dois negros, está um branco, e a seguir é o Furriel Meireles, que juntamente com o Cardoso escreveram o testemunho já lá vão quarenta anos. O Furriel Meireles está encostado ao Poste que sustenta a cobertura, tem o casaco desapertado, está com Tshert preta.
Foram em Moçambique, assim ceifadas cento e duas vítimas, jovens ainda na flor da idade, exuberantes, possantes de juventude e que, emergendo a tradicional Farda Verde, mais se uniram por ela, sem distinções de raças ou medos, lembrando apenas que todos nascem à sombra da bandeira verde-rubra.
Na circunstância, o militar que segura orgulhosamente a viola, tendo sido ela que lhe salvou a vida, pois não sabia nadar. Tinha o pregamoite e fecha cler, o que não deixou entrar àgua e assim o manteve à superficie e a corrente da àgua o levou até um banco de areia. Sorte diferente teve o seu dono, um Furriel que vivia na Cidade da beira e se afogou, tendo sido o último cadáver a aparecer passado trinta dias e altura em que sessaram as buscas.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Terra Boa = Semente Fraca
Será que só acontece com gente do meu País
Certo que os exemplos de outros tempos, nos levam a concluír que o que acontece nos dias de hoje é apenas e só a continuidade daquilo que em tempo algum deveria ter acontecido. Osverdadeiros servidores da Pátria, lançados ao abandono.
Não sou analista e nem o poderia ser, já que o assunto me toca profundamente.
Não excluo até a hipótese, de que foi benéfico dar-se a conhecer o que se passa com gente que no florescer da sua Juventude foi mandado para uma dita Guerra que apenas e só servia para sustentáculo de determinada hélite.
Estava arrasado pelo testemunho de um sobrevivente do maior desastre mortifero, (da forma desumana como foram tratados ocorrido) com tropas portuguesas, quando uma horas depois, deparo com uma reportagem no canal um da R.T.P., falando e apresentando os sem abrigo, apercebi-me então que se tratava de ex-Combatentes da Guerra do Ultramar.
Não me foi possivel ouvir muito da reportagem, pois aquilo que ía conseguindo ouvir perturbava-me, e entristecia-me, ao ponto de ter de me ausentar e voltar quando me sentia melhor.
Deu para perceber que os entrevistados sentiam profundamente os traumas da guerra, ao que também apercebi, totalmente lançados quase totalmente ao abandono.
Vou procurar voltar as vezes que forem necessárias até que consiga ouvir e ver toda a reportagem.
Estamos prestes a findar o ano de 2009 e a entrar no de 2010, seria justissimo, que quem dirigi os destinos deste país dedicasse um minímo de atênção e observação, para o grave problema que afecta a quase totalidade dos ex-combatentes, que parassem de continuar a cortar nos poucos ou quase nenhuns direitos que eles têm. Não é gente que cometeu nenhum crime, são valentes e honestos servidores da Pátria.
Não é com os míseros euros (e mesmo nestes continuando a cortar) que resolvem os seus gravissimos problemas.
Foram homens muitos deles, que em situações quase dramáticas ali viveram dois anos.
Até aqui, quando pessoas com responsabilidades, são obrigadas a abordarem este tema, apetece dizer:
Que bem prega Frei Tomás!::::
domingo, 27 de dezembro de 2009
Nunca mais Aprendo
Aqueles que há muitos anos conhecem o Carlos, certamente ele já não os surprenderá por saberem da sua capacidade e energia, paixão e dedicação, a estes coisas que envolve Moçambique em primeiro, e depois ao Mundo em geral.
Não vou dar graxa ao cágado, mas devo confessar, que apesar de conhecer o Tintinaine relativamente há pouco tempo, o que a seguir vou descrever não me surpreende muito.
Não me surprende, porque desde o primeiro contacto que tive com ele ainda por escrito, deduzi que ela era a pessoa que realmente é.
É daqueles igual ao algodão.
Os tais que não enganam.
Quando o conheci pessoalmente e depois de umas horas que passamos juntos, acreditei convictamente, e senti-me feliz por ter tido acreditado e idealizado, a pessoa que estava na minha presença.
Então o porquê, do nunca mais aprendo?....
Na mensagem de Natal, já quase me despedia até ao início do próximo ano, admitindo que iria repousar meditar e reagrupar energias, para voltar com todas elas, para dar uma resposta mais cabal, errei porque devia ter percebido que vocês ainda tinham muitas surprezas para publicarem até ao fim do ano.
O Oliveira,talvez embalado pelos novos turistas (esperestar enganado e sejam reforços) edita o c espectacular Poster da saudosa Dona Rosita Chuquere, esposa do também saúdoso e um homem um H grande do Niassa, que empresta a voz ao Cancioneiro o Comandante Chuquere, Chefe do Estado Maior da Armada e do Servico de Informações do Niassa, e porque não relembrar esses Comandantes espectaculares, o segundo Comandante Conceição e Silva e o Primeiro Comandante Caixaria o tal homem que trouxe as músicas do cancioneiro do Niassa.
Mas voltando a pegar na meada, para dizer que os dois trabalhos que o Tintinaine publicou, não se poupando ao esforço do fim de semana, são importantissimos e na minha modesta opinião de enorme interesse histórico, basta que todos nós nos empenhemos em ouvir testemunhos de sobreviventes do mais mortifero afogamento ocorrido com militares portugueses.
Por mim Carlos, obrigado e continua com essa florça, vou procurar dar o meu pequeno contributo.
Também de como e quando começou a Guerra, bem tenho procurado o meu conterrâneo Sérgio , mas ele anda tão atarefado nas Abelhas e no mel, que é mais difícil de encontrar por Sebolido que ao Papa no Vaticano.
Mas estou ansioso por o apanhar com disponibilidade, não pondo em causa nada daquilo que tem sido escrito, mas sim para conhecer a versão dele.
Inteligente é quem comete erros novos, e como tal não me vou despedir até, mas totalmente disponivel.