quinta-feira, 2 de junho de 2011

Desencontros = Decisões Religiosas e Políticas.

Como sou Ateu tenho de respeitar e foi com esse acordo que casamos já lá vão os seus trinta e cinco anos, o mesmo é dizer que somos um casal em desuso pela antiguidade, o que já não se usa nesta modernices. Foi um contrato celebrado com um projecto que em cada dia se torna mais inovador entre mim e a mimnha santa Lúcia ( que paciência tem esta criatura).
Foi encomendar alma ao seu Deus, porque hoje é a procissão das velas cá no curro ela não perde uma.
Uma boa altura para meditar!!!
Dessa meditação levou-me aconcluir : - Não votar é deixar que os outros, muito poucos, decidam por mim.
Convictamente decidi que devo, honestamente, fazer a minha declaração de intenção.
Nestes trinta e cinco anos de desgovernação que conduziu o apís ao caos, o Partido e coligação por quem sempre dei a cara não esteve no Governo e como tal disso não lhe podem ser atribuídas responsabilidades.
O tempo de comer criancinhas foi chavão com o qual os americanos gastaram milhões de dólares na tentativa de aniquilar as soberanias e os povos, felizmente sem o conseguir.
Também sempre defendi que quem não vota, não escolhe: E quem não decide hoje não pode protestar amanhã.
As mudanças necessárias na democracia portuguesa e nos partidos só podem ser feitas com a participação, com o voto crítico, com a expressão da vontade do eleitor.
Nada se resolve com a abstenção
Tudo se pode resolver com o voto.
O meu voto vai  para quem melhor o pode defender.
Vou votar na CDU = Comissão Democrática Unitária.

4 comentários:

Tintinaine disse...

Cada um vota naquilo em que acredita e que acha ser mais apropriado para as nossas necessidades.
Não votar não é solução nenhuma, por isso congratulo-me contigo pela decisão que tomaste.

Agostinho Teixeira Verde disse...

Pois, afinal, nesta convulsão
De muita propaganda e eleições,
Alguns, sempre perceberão
Que o jogo não é a feijões...
Acabam por me dar razão
Até mudam as opiniões
Para pôr fora o pilão
Que gastou o resto dos tostões
Nos deixou na banca-rota
Que vai rindo e fazendo sermões
No malabarismo da batota
Vai cair aos trambolhões
Como a ferida gaivota
E, com suas asas, quais pavões
Há-de procurar a minhoca
Na lama das escavações
Porque ele e sua tropa
Aliados aos patrões
Deram cabo da mandioca
Criaram muitas confusões
Num ambiente sem igual
Aumentando a seita de ladrões
Deste nosso Portugal...

edumanes disse...

Para isso nos foi restituida a liberdade!
Votar vou sempre. No entanto, não o divulgo
em quem votei, porque desse direito não vou prescindir. O voto é livre, mas também secreto, e disso não nos podemmos esquecer.
Porque ao divulgá-lo a alguém que pensamos ser nosso amigo. Poderemos estar enganados.
E de boas intenções está o inferno cheio?
Bom fim de semana para todos, e não se esqueçam de votar naquele que julgarem seja o melhor para nos governar, por quanto tempo não se sabe?
Um abraço
Eduardo.

Piko disse...

O meu conterrâneo Valdemar, não está com meias medidas e manda às urtigas o segredo da cruzinha... De facto, se o Passos de Coelhinho já disse em quem vai votar... Se o Sócrates que desta vez trocou o curso de Filosofia pelo de Engenharia Civil, anda aos gritos e a semicerrar os olhos a garantir que com FMI ou sem FMI votará no PS... Se o Paulinho anda a mendigar para votarem nele e que ele também votará no CDS... Qualquer português que se preze também pode apelar, apelar e apelar, porque não?! E até pode dizer livremente que contente, chateado ou assim, assim... Estvota a nossa democracia volta a ser posta à prova nos próximos anos que aí vêm, e, agora dependerá muito do que vier a acontecer nesta Nova Europa!...