Mascara da Campanha Legislativa.

Envergonhado com as cenas  Cobardes e inqualificáveis ocorridas em Agosto passado nos Fuzileiros.   Viva a nossa Marinha
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Pagando dívidas, acumulando outras cada vez maiores, sem perderem os seus privilégios.
Vão em cada dia que passa de campanha os políticos deixando caír a mascara da mentira.
Torna-se mais claro que a "ajuda" externa não constitui um aperto de cinto, mas sim um garrote no pescoço da economia e da democracia no nosso País, o mesmo é dizer de todos nós. Excepção aos priviligiados e aos que nada fizeram ou fazem.
Já ninguém de fora, das máquinas partidárias dúvida que isto não é uma campanha  (eleitoral), mas sim uma tourada.
Procuram dominá-la com o chamado voto "útil".
Seria verdadeiro era discutir o voto inutil.
Jão nem admira que a presente campanha nos mostre a farsa de tanta afulência e entusiasmo.
Contudo tem-se de reconhecer que há muitos patetas ou masoquistas.
Os concorrentes e muitos dos apoiantes directos só nos mostram actos e palavras apalhaçadas.
Como seria desejável serem mais eficientes e autênticos e despirem-se da mentira.
Pois é, mas uma parte do povo português não gosta que lhe contem a verdade, nós sabemos e eles sabem-no que se contarem a verdade ela não capta votos.
Porque só os ingénuos ou cegos: é, que podem acreditar que as medidas que eles aprovaram com a Troika vão resolver o problema da dívida.
A fórmula estabelecida é a mesma de sempre da UE/FMI/BCE a de aumentar impostos em vez de reduzir a despesa do Estado e deixar de favorecer os Bancos e o grande Capital, castigando sempre e só, os de menores recursos.
Só não vê quem não quer, que não levará um ano a que venham de novo a reestrutar a dívidas impondo mais sacríficios, tal como está a acontecer com a Grécia.
Para Passos Coelho ser levado a sério quando fala de rigor orçamental teria de desautorizar Jardim. Mas, para isso, simpatia não chega, é preciso coragem.
E coragem parece não ser o seu forte.
Tal como o Papa que não para de fazer Santos na tentativa desesperada para que os Cristãosaumentem os seus donativos para a Igreja, os seguidores partidários não se cansam de idolatrar, o chefe e os seus seguidores .
Caso para dizer com gente tão capaz e limpa, o problema estará resolvido.
Pobre de quem nas ouve, que quem as diz fica aliviado aparentemente.