terça-feira, 7 de junho de 2011

O Toque das Concertinas e as Cantigas ao Desafio

Como lamento não poder comentar nos blogues e opinar no que respeita aos artigos que lá estão públicados.
Ao Virgilio e ao Piko os meus parabéns.
Siceramente  estão maravilhosos.
Um desafio : - Continuem com essa força e imaginação.
Muitos mas muitos Parabéns.

Os encontros de Concertinas que eram uma inciativa de cariz bem popular, mas também culturais, porque foram umas e outras que contribuíam para um bem estar e transmitiam lufadas fortes de boas disposições.
São elas que que servem para mantermos bem viva uma tradição muito querida dos nossos antepassados.
Felizmente que nos dias de hoje, já não é só no Minho que elas se fazem ouvir, ou se criam incentivos para o aparecimento de novos tocadores.
Verdade que durante décadas houve adormecimento e não houve estimulação.
Talvez  sensibilizados pelo que se passa no Minho, onde cada vez mais vão alimentando essa paixão por este instrumento, criando escolas para ensinar e promovendo encontros de concertinas, participando em tudo quanto é festa popular com as concertinas a estimularem os Jovens a aprenederem a tocar.
Felizmente que hoje em outros locais se vai assistindo a encontros e estimulação a novos tocadores.
Locais há até! que estão a pedalar com muita força, na tentativa de não serem apanhados pelo carro vassoura.
Nas cantigas ao desafio, de uma grande franja da população, quem não se lembra de cantadores e cantadeiras como a Maria Barbuda, o Teixeira, o Marques Sardinha e a rainha das cantadeira, Maria Rocha que tanta alegria davam nas Festas e Romarias, por onde passava, eque tanto alegravam e foram aplaudidas.
Um regresso que se sauda.
Tão bons momento passei junto de alguns deles.

4 comentários:

Tintinaine disse...

Também gosto muito das concertinas. Nos longínquos tempos da minha infância não havia outra música nas festas e romarias do Minho.
O que eu não gosto nada é que não consigas publicar os comentários que pretendes. Já te enviei um mail a perguntar qual é o problema, mas não me respondeste. Já escrevi no meu blog algumas indicações que parece terem dado resultados positivos noutros casos.
Que mais posso fazer para te ajudar a resolver o imbróglio?

edumanes disse...

Estou convosco para apoiar a concertina. No meu tempo de juventude, na minha aldeia era o único instrumento musical que, nas festas, nos fazia bailar.
Quanto à publicação dos comentários, também não consigo publicá-los em alguns blogs.
Neste blog, só o consigo fazer.
No perfil. NOME/URL, OU ANÓNIMO. NA CONTA GOOGLE, NÃO CONSIGO.

Observador disse...

Parece que era um ponto comum na nossa Juventude, os bailaricos eram abrilhantados por esse instrumento, muito embora na minha Terra se chamasse acordeon, ou harmónio, mas a musica que de lá saia era igual independentemente do nome.
E quem não recorda Eugénia Lima, Fernando ribeiro e a Mulher Fernanda Guerra ou Isidro Baptista entre outros?
Bons tempos
Quanto a comentar em blogs, neste por exemplo só o tenho conseguido fazer como anónimo, mas vou mais uma vez ver se sai com a conta do google.
Uma braço
Virgílio

Unknown disse...

Só para vos mostrar que ainda vou respirando por estas bandas direi:
Primeiro que gosto à brava dos vossos comentários… sempre condicentes com todo e qualquer assunto de manchete.
Porém na minha aldeia o acordeão, concertina ou, harmónio se quiserem, era super fundamental para a animação da gente simples mas bairrista da aldeia.
Quando mais jovem; era hábito fazerem-se as rodas ao Domingo onde, todos cantavam aquelas canções tão giras e inocentes que ainda hoje dou comigo, ocasionalmente, a cantá-las tais como: “no alto daquela serra, o enleio três vezes enleio” entre outras…
Depois tínhamos os artistas da gaita-de-beiços, o realejo, que normalmente eram perseguidos pelas cachopas para tocarem para a animação do bailarico da esquina… era uma alegria, Santo Deus!
Contudo não esquecer que até o “num-num” (aparato feito de cana verde usando a membrana interior da cana para criar o som desejado) foi usado para se dançar há conta dele.
Quanto à publicação na conta Google, se não for publicado com a mesma, vocês que imaginem a causa.
Abraços, saúde e boa disposição.