sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Procuro-te = Conversas com um Rio

PROCURO-TE
Olho em redor, não te encontro.
Move-me a saudade do teu leito.
O sentimento impenetrável da ansiedade
Quero o teu leito, coberto de nuvens de algodão.
A serenidade de um sonho repartido.
A esperança do entrelaçamento.

As tuas Mensagens...
As tuas mensagens um sorriso qu me cativa.
Dançam as espumas ao sabor das ondas ondulantes.
Guardo tu sabor elixir delicado e vibrante.
Esta saudade qu me delicera os sentidos
Na partida semprea anunciiada, morrendo devagar.
Sentindo no peito o fogo ardente da chegada.

QUERO-TE
Este querer que me oprime a alma.
Este sentir amargo e de, nas esperas das manhãs.
Em que me sorris, no encontro dos sons.
Adoçados, pelo mel das tuas limpidas águas.
Escorrências do teu carinho,que me humedece,
a pele e acelera o meu coração.

3 comentários:

Tintinaine disse...

Não é teu costume estar assim tão romântico! Que se passa contigo?

Anónimo disse...

O Teu de descanso, oferece-nos essa inspiração,valdemar Ferreira Marinheiro

Antonio Rocha disse...

Ora viva Caro pescador.
Ao ler a tua prosa lembrei-me da minha amiga poetisa, A Bia do Táxi. Com ela costuma dizer,*As palavras escritas ficam sempre no tempo*

Ela costuma dizer:

Se me disseres que me amas, acreditarei
Mas se me escreveres que me amas
Acreditarei muito, muito mais

Se me falares da tua saudade, entenderei
Mas se me escreveres sobre ela
Eu a sentirei muito, muito mais.

Se a tristeza te consumir, admitirei
Muito melhor se a descreveres no papel
O seu peso será menor, muito menor.

Amigo e compadre, continua com essa força. Depois escrevo mais um pouco. Um abraço do kimba Rocha