quarta-feira, 14 de setembro de 2011

"Tremi no escuro da selva,
Alambique de suores.
Estendi na Areia e na Relva
Mulheres de todas as cores.


Moldei as chaves do Mundo
A que outros chamaram seu,
Mas quem mergulhou no fundo
Do sonho, esse fui eu.

O meu saber é diferente
Provo-me e saibo-me a sal
Não se nasce impunemente
NAs praias de Portugal."

Gulherme Alpoim Calvão in Marinho, António - Operação Mar Verde

3 comentários:

Edum@nes disse...

Boa tarde amigo Valdenmar Marinheiro.

Este poema triste,
Meu amigo não tremas
Porque a felicidades existe
De todas as cores, são lindas as morenas.

A todos pertence o mundo,
Não devo de chamar só meu
Não mergulhaste no fundo
Nem a esperança morreu!

Com tua vinda fiquei contente,
Assim, por muito tempo irei continuar
Tua saúde contenta a gente
Meu amigo Valdemar.

Um abraço
Eduardo.

Tintinaine disse...

Na inauguração da estátua do fuzileiro, o Comandante Alpoim Galvão estava na tribuna de honra e eu não o reconheci.
Está muito magro e muito "cocuana", mas continua a apresentar-se ao serviço.

Observador disse...

Até prova em contrário, o Comandante Alpoim Galvão salvou-me de boa, embora em data posterior ao acontecimento nunca tenha falado com ele, estou convencido que foi com a sua intervenção que não fui parar ao Forte de Elvas, de má memória.
Um abraço e continuação de boas melhoras.
Um abraço
Virgilio