"Tremi no escuro da selva,
Alambique de suores.
Estendi na Areia e na Relva
Mulheres de todas as cores.
Moldei as chaves do Mundo
A que outros chamaram seu,
Mas quem mergulhou no fundo
Do sonho, esse fui eu.
O meu saber é diferente
Provo-me e saibo-me a sal
Não se nasce impunemente
NAs praias de Portugal."
Gulherme Alpoim Calvão in Marinho, António - Operação Mar Verde
3 comentários:
Boa tarde amigo Valdenmar Marinheiro.
Este poema triste,
Meu amigo não tremas
Porque a felicidades existe
De todas as cores, são lindas as morenas.
A todos pertence o mundo,
Não devo de chamar só meu
Não mergulhaste no fundo
Nem a esperança morreu!
Com tua vinda fiquei contente,
Assim, por muito tempo irei continuar
Tua saúde contenta a gente
Meu amigo Valdemar.
Um abraço
Eduardo.
Na inauguração da estátua do fuzileiro, o Comandante Alpoim Galvão estava na tribuna de honra e eu não o reconheci.
Está muito magro e muito "cocuana", mas continua a apresentar-se ao serviço.
Até prova em contrário, o Comandante Alpoim Galvão salvou-me de boa, embora em data posterior ao acontecimento nunca tenha falado com ele, estou convencido que foi com a sua intervenção que não fui parar ao Forte de Elvas, de má memória.
Um abraço e continuação de boas melhoras.
Um abraço
Virgilio
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