sábado, 28 de novembro de 2009
Obrigado Lago Niassa
Pai filha maravilhados com a hospitalidade do Filho da Escola Tintinaine e sua Familia
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Revivendo Metangula/Niassa
Não sei,não quero saber, porque não me incomoda, que digam que sou irrealista. Porque gosto de sonhar, vou continuar a fazê-lo, mesmo que imensas venha a sentir ao acordar
Vezes incontáveis as que sofri, por acreditar que estava prestes a viver horas inesqueciveis e tudo se esfumava, quando menos o esperava.
Tenho desilusões, mas momentos tem havido, que me têm proporcionado vivências inesquecives. Chamado amor à primeira vista.
Foi -me enviado um comentário, que passado uns dias o li, no mesmo era dito que os meus blogges não tinham qualidade. Não fiquei minimamente melindrado, pois tinha a noção que assim era. Assumo a responsabilidade de ter sido um mau aluno, porque o meu professor o filho da escola Manuel Araújo Cunha, me tinha recomendado. Mas é como se esteve dois anos em metangula e chegamos a uma cidade. Percebesse.
Em boa hora aceitei, passados estes temppos o Lago e Metangula são ainda maiores, o amor entre nós marinheiros e muitos do Exército e até nativos conhecem melhor o nosso caracter, e o amor com que tratamos a sua nossaa/terra e o seu/nosso Lago.
Aceitei e rápidamente se passou ao trabalho. Não leva muito tempo que tudo começou,mas começou com tal força que quase tudo está pronto e de técnica superior.
Unidos pela farda
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Para Ti João M´Ponda!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Carta aos Filhos da Escola!
Pedido e oferta!
domingo, 22 de novembro de 2009
Pai Natal!
Utilizando a máxima da sabedoria popular: "Não acredito em bruxas, mas que as há, há”. É-me indiferente o que possam pensar e a simbologia a que o ligam. Para mim o Pai Natal, existiu, existe, e continuará a existir. Existe porque Pai Natal que me ensinaram a pedir os meus avós e os meus pais, em especial a minha mãe, era um Pai Natal carinhoso, simpático, apesar das barbas brancas, um Pai Natal envergonhado que queria dar sem ser visto e que descia, noite dentro, pela trapeira (chaminé), indiferente ás asneiras que pudéssemos ter praticado nesse dia de 24 para 25 de Dezembro. Havia absolvição total, era um dia diferente onde o bacalhau, batatas e tronchudas, o azeite novo, as rabanadas e a aletria, nos faziam companhia à mesa. Esta consoada na minha aldeia, perdura na minha memória e não será por acaso que se cumpre rigorosamente, esta tradição vinda dos meus antepassados.
Ainda guardo dentro de mim a tristeza que senti no primeiro Natal passado a navegar no mar do Norte, ao serviço da Aviação a bordo de um navio e, á hora habitual da ceia (o jantar) a substituir a minha caldeirada, veio uma massa guisada, que eu adorava comer no rancho da Porca, mas que naquele dia não passou a goela. O mesmo aconteceu quando depois, muito mais tarde, veio a ceia de Natal. Também não passou a goela, porque nada tinha a ver com a minha ceia, a ceia onde a seguir tinha a agradável surpresa do Pai Nata, cumprindo rigorosamente o tradicionalismo da consoada.
Este tradicionalismo, onde o carinho e o amor dos meus pais, o ajuntamento de meus irmãos e toda a família, era assim com as gentes da minha aldeia e naqueles dias o amor e partilha contaminavam todos. Certo que existia diariamente, mas naquele dia era muito mais forte, porque convinha seduzir o convidado especial, que de dia faria uma aproximação para perceber se deveria ou não vir pela calada da noite.
Acreditei, quero acreditar que este Pai Natal existe em todos nós. Herdaram os meus pais dos meus avós que eram tão pobres em valores materiais que, não fora estes valores morais, teria sido uma herança de pobreza total. Passando de geração em geração, até à minha, quero acreditar neste Pai Natal, que me traz algo muito importante, entrando, ainda hoje, pela trapeira da minha velha casinha, e me conforta com todo o carinho e amor.
Bendita cretinisse!
Quem me conhece, sabe que não professo nenhuma religião, desde que logo fazer-lhe um pedido, poderá parecer um pouco irracional. Mas desde criança, em tempos que não ser crente, era considerado quase um crime. Sempre tive a frontalidade de não esconder esta grande verdade que certamente e muito cedo nasceu em mim. As razões que terão contribuído para que tão cedo viesse a acontecer, poderá ser encontrado a seguir:
Contava cerca de seis anos de idade, quando juntamente com um bom Traquina, mais velho que eu 3 anos, me incentivou a ir roubar dois cravos à quinta duma beata solteirona, de nome Maria José. Era então a Catequista, e enfeitava o altar da Senhora de Lourdes, na Igreja da minha aldeia, Sebolido / Penafiel. Não precisou de insistir muito, para ter a minha anuência, pois lá porque era mais novo não era melhor. Concretizado o objectivo, lá fomos armados todos janotas, cravo na orelha e num vai que toca, vai que chuta, vá de passar frente a casa dela. Azar o nosso porque ela logo nos identificou, o que não era difícil, porque éramos únicos. Minha mãe teve de pagar 25$oo e a dele 30$00 (que dava para pagar um campo cheio de cravos), depois o costume , cabeça não tem juízo o corpo é que paga.
Hoje, como ontem, testo que não se justificava minimamente um preço tão alto a pagar. Não tenho plena convicção se tudo começou aqui, mas acredito que sim. Como seria possível uma beata por um cravo fazer-se pagar tanto dinheiro.
Os meus amigos cristãos, e não são poucos, interrogam-me como não sendo eu cristão acredito nestes valores que ao que tudo indica para eles terão elos de ligação religiosa. Não foi, não é e seguramente não será um problema importante, porque eu quero continuar a acreditar.
Benditas alucinações!
A viagem de comboio!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Vítimas das Abelhas!
sábado, 14 de novembro de 2009
Curiosidades = Lago Niassa
Manaliva - Tintifaine =Sem palavras:
Está Fabuloso = Fotos Testemunham o nosso Profundo Amor pelo Niassa
Comentário: Valdemarmarinheiro@hotmail.com
Várias dessas espécies saboreeias eu, eram óptimas.
Não tivessemos nós lá um grupo de Fuzileiros que pescavam em quantidade.
Também algumas vezes era parte integrante de grupos que depois de os matar, os
Nativos mergulhavam a apanhá-los e nós à superficie para controlavamos para que não deixassem lá o peixe escondido no fundo.
O Meu Grato Reconhecimento
Tive de ser perspicaz, para que a operação não falhasse, como digo npoutro local, trabalhava com o Sargento Fonseca nas mensagens captadas em Fonia mas codificadas, que as conseguiamos descodificar e assim conhecer os movimentos dos dirigentes da Frelimo e o movimento das suas tropas, ora no Distrito do Niassa, outras em Mtuara, Dar-es-Salam na Tanzânia, Zâmbia, etc.
Quem no Serviço de Informações transcrevia os Brifing´s e como tal era dos primeiros a saber o local onde se iria decorrer o teatro das operações, ou ainda como Radarista, o Radar de Aviso Aéreo e o de Navegação, assim como a Sonda no caso de se tratar de Imersão, apesar de dispôr de tudo isto, sentia alguma dificuldade em controlar a ansiedade de conhecer fisícamente o Tintifaine actual. Ao identificar-te. Senti enorme alegria.
Tudo bem, óptimo aspecto. Por dentro se estiveres, como aparentas por fora, o coração da forma como partilha, deve estar maravilhoso.
Carlos nesta hora que acabo de ver a tua foto, permite reconheça tudo o que de bom tens feito por mim. Obrigado Amigo. Peço-te que não apagues. Faria imenso gosto de quando abrir o blogue me recordar de como tudo se tem passado e isso só seria possivel num homem com um H enormissimo e de uma partilha enorme. Obrigado Amigo.
Aquele Abraço.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
S.O.S. de Radarista Para Fuso Tintinaine
Palácio da Bolsa do Porto
terça-feira, 10 de novembro de 2009
O Sargento Tanso!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Que Pescador!
Estava eu á cerca de 15 meses na Briosa quando embarquei num Destroyer de uma flotilha de três, em que os outros dois tinham sido abatidos aos efectivos da Marinha. Encontrava-se atracado no cais da Escola de Alunos Marinheiros, em Vila Franca de Xira, para apoio da instrução dos alunos, Cursos de I.T.E., 1º Grau e de Sargentos.
domingo, 8 de novembro de 2009
Nkolongue!
sábado, 7 de novembro de 2009
Tempos de guerra!
Verdadeira Amizade
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Recordar é viver!
Muitos anos antes!
Tantas recordações!
A Psico!
Estas dão-me a imagem real de quanto foi bom lá ter vivido. Os momentos inesquecíveis. Aprendi a viver em agrupamento e a perceber e saber avaliar o que é uma Guerra de Guerrilha. A Propaganda Psiquica. Tenho bem gravado na minha memória e estou convencido que jamais se apagará.
Belos tempos!
Rancho da porca convivio de amigos. Que bom recordar
Tal como as ovelhas não são p´ra mato
Peixe não dava , porque não puxa carroça
Um paraíso secreto!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Encontrei o Lago Niassa!
Humor à solta!
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha.
Um dia, a mulher do casado morre.
E como uma desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas curiosas e alcoviteiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para si.
O solteiro, sem entender bem, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava muito velha. Tinha a parte de trás toda rebentada, deitava um cheiro horrível a peixe e vazava água como nunca vi. Tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu a usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não aguentou, foi mesmo eu empresta-la a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela... Foi-lhe fatal!
A velhinha desmaiou.
Como está Sr. Feliz?
O Rancho da Porca!
como será fácil constatar pela sua presença em muitas das fotografias.
As Lanchas do Niassa!
Dedicatória!
José Luis Torres!
Importantíssimo consultar a Associação Niassa Portugal Amizade.
VAMOS AJUDAR A CONCRETIZAR ESTA ASPIRAÇÃO SOLIDÁRIA EM METANGULA
UM HOMEM PORTUGUÊS = NOME: JOSÉ LUIS TORRES - UM EXEMPLO
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Do Valdemar Marinheiro com um abraço
29/06/1950
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