quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Humor à solta!

Vai uma anedota?

Quando um grupo de amigos se junta à volta da mesa, há duas coisas que acontecem de certeza. A primeira é «dar de beber à dor», pois a seco a palavra não brota fácil. A segunda é o contar de anedotas que ajuda a passar o tempo e traz boa disposição.
Desta vez folheei os meus alfarrábios e trouxe-vos esta, para ajudar a passar esta quinta-feira chuvosa.
Confusão no velório
Eram dois pescadores gémeos.
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha.
Um dia, a mulher do casado morre.
E como uma desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas curiosas e alcoviteiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para si.
O solteiro, sem entender bem, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava muito velha. Tinha a parte de trás toda rebentada, deitava um cheiro horrível a peixe e vazava água como nunca vi. Tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu a usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não aguentou, foi mesmo eu empresta-la a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela... Foi-lhe fatal!
A velhinha desmaiou.

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