Aqueles que há muitos anos conhecem o Carlos, certamente ele já não os surprenderá por saberem da sua capacidade e energia, paixão e dedicação, a estes coisas que envolve Moçambique em primeiro, e depois ao Mundo em geral.
Não vou dar graxa ao cágado, mas devo confessar, que apesar de conhecer o Tintinaine relativamente há pouco tempo, o que a seguir vou descrever não me surpreende muito.
Não me surprende, porque desde o primeiro contacto que tive com ele ainda por escrito, deduzi que ela era a pessoa que realmente é.
É daqueles igual ao algodão.
Os tais que não enganam.
Quando o conheci pessoalmente e depois de umas horas que passamos juntos, acreditei convictamente, e senti-me feliz por ter tido acreditado e idealizado, a pessoa que estava na minha presença.
Então o porquê, do nunca mais aprendo?....
Na mensagem de Natal, já quase me despedia até ao início do próximo ano, admitindo que iria repousar meditar e reagrupar energias, para voltar com todas elas, para dar uma resposta mais cabal, errei porque devia ter percebido que vocês ainda tinham muitas surprezas para publicarem até ao fim do ano.
O Oliveira,talvez embalado pelos novos turistas (esperestar enganado e sejam reforços) edita o c espectacular Poster da saudosa Dona Rosita Chuquere, esposa do também saúdoso e um homem um H grande do Niassa, que empresta a voz ao Cancioneiro o Comandante Chuquere, Chefe do Estado Maior da Armada e do Servico de Informações do Niassa, e porque não relembrar esses Comandantes espectaculares, o segundo Comandante Conceição e Silva e o Primeiro Comandante Caixaria o tal homem que trouxe as músicas do cancioneiro do Niassa.
Mas voltando a pegar na meada, para dizer que os dois trabalhos que o Tintinaine publicou, não se poupando ao esforço do fim de semana, são importantissimos e na minha modesta opinião de enorme interesse histórico, basta que todos nós nos empenhemos em ouvir testemunhos de sobreviventes do mais mortifero afogamento ocorrido com militares portugueses.
Por mim Carlos, obrigado e continua com essa florça, vou procurar dar o meu pequeno contributo.
Também de como e quando começou a Guerra, bem tenho procurado o meu conterrâneo Sérgio , mas ele anda tão atarefado nas Abelhas e no mel, que é mais difícil de encontrar por Sebolido que ao Papa no Vaticano.
Mas estou ansioso por o apanhar com disponibilidade, não pondo em causa nada daquilo que tem sido escrito, mas sim para conhecer a versão dele.
Inteligente é quem comete erros novos, e como tal não me vou despedir até, mas totalmente disponivel.
1 comentário:
Olá Valdemar, homem dos sete ofícios!
Agradeço do coração as tuas palavras, mas não me julgo merecedor delas. Isto de estar sempre a debitar qualquer coisa para vocês lerem é um pouco como um escape para um certo stress de guerra. Nem só aqueles que confessam sofrer de tal doença, ou que passam a vida em consultas de apoio psiquiátrico, são os verdadeiros doentes. Cada um tem que procurar o seu caminho e descobrir panaceias para o mal de que sofre. Eu sinto-me bem assim.
Um dia destes apareço-te aí e vamos os dois à caça do Sérgio. Nem que tenhamos de de ser promovidos a ajudantes de apicultor, garanto-te que ele não foge à conversa.
Um abraço.
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