domingo, 22 de maio de 2011

Convívio CFZ Nº 2 e CFZ Nº 8 = A caminho da Mealhada.

Viajar com o Verde é sempre muito, muito  agradável,melhor supr-bom, mesmo para aqueles que como eu, não gostam nada de utilizar transportes.
Viajar com o Verde e a sua Esperança, é daquelas viagens, que quanto mais se anda e fala, mais vontade se ganha de conversar, porque as Conversas com eles é um nunca mais acabar de coisas interessantes e divertidas, até a minha Sereia dá corda à conversa, quando fala o minímo. Fala muito e por vezrs demais é para mim, mas diga-se com cara de poucas amigas.
Isto não é dar graxa ao Cágado, mas é a pura realidade.
Não surpreende que partindo daqui tenhamos feito a viagem sem darmos por conta.
Com o Verde até as conversas do Deus dele, do seu Porto e do seu PPD, são aceitáveis e criam boa disposição, mesmo quando não somos nada disso.
Por compromissos assumidos, o Verde tinha de partir um pouco mais tarde do que desejava, mas estava tudo nos conformes e o Comandante Tintinaine sabia da hora prevista da nossa chegada.
Estavam as companhias alinhadas e logo após a nossa chegada procedeu-se de imediato ao retrato de familia.
Se a viagem com disse com o Verde e a sua Esperança já nos contamina com a sua boa disposição veio a surpresa para mim. Jamais a esquecerei.
O Rafael Neto de Marinheiro estava na Boca de muitos companheiros que se apressaram a dar-me as felictações a mim e minha cara -metade, o que para nós, como é fácil imaginar seria a prenda mais valiosa que poderiamos ali surpreendentemente recer.
Depois quem não se transforma? Claro que me senti o homerm mais feliz do Mundo, tanto pelo carinho com que me falavam do Rafael, como eu em testemunhar aquilo que já sabia que estava com a minha familia adoptiva.
O meu, da minha Lúcia, dos Pais do Rafael, do Rafael que brevemente vos saberá agradecer um bem Hajam e um forte Xi Coração.
Muito disto devo ao Niassa.
 

4 comentários:

Tintinaine disse...

Foi um dia um pouco atrapalhado de mais para mim e mal conversamos, mas não nos faltarão oportunidades.
Um abraço!

Unknown disse...

Como sempre inspirado até dizer chega, hein?
O teu neto, ao que parece faz-te um avô (segundo pai) BABOSO com letra de se ver! É formidável como não é preciso muito para que um sorriso rasgue uma cara feliz de orelha a orelha! Sim, um neto não é pouco, porém, nunca é demais quando se ama incondicionalmente!
Sou também um vovô BABOSO de seis, que vão das 4 às 20 primaveras.
Parabéns meu homem, porque não é sem tempo que o faço, uma vez que tinha lido, a algum tempo atrás, sobre a tua graciosa preciosidade. Que tudo se desenvolva segundo os desígnios do Criador que por Si só, é tudo quanto é AMOR.
Agora espero que não enveredes pelos maus caminhos que o Verde, a Esperança e o resto dessa gente pecadora que, a toda a força te quer arrastar para esses maus caminhos…
Estou mesmo a ver o Verde a colocar os pontos nos ‘is’ com a sua voz de proclamador, a dizer – não, não vou por aí para não me perder, já que o mundo está perdido e como eu sou o condutor, quem está de fora racha lenha.
Foi, ou não foi quase assim, Senhor Marinheiro?
Cordialíssimas saudações.
Artúrio

Agostinho Teixeira Verde disse...

De tudo aquilo que ouvistes
Meu ou doutros que o tenham dito;
Sei também, porque vistes
Para nós o Convívio é bonito...
Ali, se alimenta com carinho
Daquela amizade já velhinha;
São passos do nosso caminho
Que a tornam mais rainha...
Sopra o vento ou aragem
Com chuva, frio ou calor;
Mas nesta camaradagem
Cada vez há mais amor...
Já velhos, deprimidos, cansados
Mas, de espírito forte, audazes,
No Convívio, todos os anos
Mostramos do que somos capazes..
E, porventura nos lapidamos
Com orgulho de bons rapazes
Que neste gesto fraternal
Enchemos muitos cabazes
De energia e amor sem igual,
Porque aplico nestas frases
A ética dos homens de Portugal..

Observador disse...

A Amizade e Camaradagem é uma coisa bonita, fico feliz por vocês.
E ao Valdemar que a caganeira já tenha ido para outra freguesia, e que continues com essa boa disposição, agora ainda reforçada com a chegada do novo Membro da Família: o Rafael.
Um abraço
Virgílio