quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ambição desmedida pelo poder.

Não fosse o País, o nosso dia a dia  e o futuro  e dos nossos filhos que estivesse em jogo. Este fulano não poderia ser levado a sério.
Como é possivel que alguém com ambições desmedidas pelo poder, seja capaz de representar da forma tão cínica como ele o fez ?!!!
Frases que vieram a demonstrar pura demogogia de quem promete que em nome de Portugal e dos portugueses, estar disposto a  sofrer se for necessário . Ir ao ponto de valer-se da missão que desempenhava altamente remunerada como posteriormente veio a ser divulgado, os seus chorudos, rendimentos, e por quem se encontrava rodeado!!!.
Falar em pessoas que morreram indefesas, ou de sede e fome.
Provado ficou que a extensão da dificuldade e do sofrimento foi afinal curta.
Quando lhe acenaram com um pelouro, ele deu o dito por não dito e foi a correr para alimentar a sua sede de poder.
Derrotado e humilhado na votação para o Cargo de Presidente da Assembleia da República, bastaram dois dias para renunciar ao mandato, talvez por este lhe dar menos benesses do que o que detinha anteriormente, e como se não bastasse os erros acumulados enquanto nasd lides políticas, vem afirmar com toda a desfaçatez que renunciava ao cargo por entender que seria mais útil  no outro lado...
Mas... se fosse eleito ?
Renunciaria?
Certamente que não.
A triste mensagem que deixou aos eleitores, foi a de que só vale a pena lutar por "altos cargos".
Esta atitude de um dito "verdadeiro independente?",  trouxe para a política um exemplo que era bem desejável que não o tivesse trazido.
O descrédito total.
Nobre ficará nesta sua passagem pela política, que com o seu discurso político e atitude antidemocrática prestou  um péssimo serviço ao país e ao povo, e que não teve, pejo na forma como arrastou consigo gente de bem, que acreditando na sua seriedade não esitarrm em lhe dar o seu apoio como Candidato ao Cargo de Presidente da República.
Felizmente para a Democracia que o seu malabarismo não funcionou
A Demagogia é tão velha como a Democracia.

3 comentários:

Piko disse...

A atitude política de Fernando Nobre e as outras atitudes que se lhe seguiram, vieram mostrar um conjunto de fragilidades e fraquezas que liquidaram por completo o que poderia ser um princípio de um espaço político, onde muitos portugueses poderiam rever-se...
O homem, afinal, não era possuidor dos predicados que vinha apregoando e deitou por terra o que dizia querer ajudar a construir... Também não podemos exagerar e apontar o homem como um inimigo, que não chegou a ser... E a forma rápida como se desmascarou mostra isso mesmo... Pior seria, se tivesse um projecto mais ambicioso e encapotado, em que poderia andar anos e décadas seguidas à frente do movimento a que dera corpo e vir muito mais tarde a dar o fora... Aqui, os prejuízos seriam bem maiores e sabemos que casos desses, até acontecem muito por esse mundo além...
É também muito claro, que nós gostamos e temos necessidade de homens da grandeza de Ghandi, Mandela ou mesmo Guevara, mas, esses grandes exemplos, surgem muito raramente, e, vá lá, que tivemos por cá um Saramago, já firme e solidificado em que a obra fala e de que maneira...
Nobre terá algum trabalho válido na AMI, dizem que tem... Se tiver, ninguém irá retirá-lo... Mas, como esperança política nada se viu! O que ressaltou da sua actividade política é que se portou como um burlão, que entrou pelas casas dentro de todos os portugueses a prometer o que afinal não tinha condições para dar!...
Sinceramente, até tenho pena da criatura... mas não vou chorar!
Um grande abraço RAFAEL!

António Querido disse...

Estou 100% de acordo, com o que li, Políticos desta natureza, não Obrigado!

Edum@nes disse...

Nenhum político me surpreende,
Mas na liberdade a acredito
Preocupado constantemente
Continuo com a politica desiludido.
Os homens não são capazes
Nem sérios tão-pouco
Fazem promessas de cartzes
Para engarem o seu povo.
Depois com elas não cumprem
Os seus bolsos vão enchendo
O povo cada vez mais pobre
E eles felizes vão vivendo.

desejo-te uma feliz tarde
Um abraço
Eduardo.