Que inveja tenho eu de não poder chegar junto de uma daquelas mangueiras vistas nas imagens e apanhar as mangas que me apetecesse comer. Como no tempo, em que por lá passei, onde nem tudo era assim tão máu, como muitos dizem. Se o passado já não nos interessa, como muitos não se cansam de apregoar, neste caso ajuda-nos a viver o presente e o futuro, com mais alegria e recordações umas boas outras menos boas, dos tempos idos. Recordações que de uma ou de outra maneira não deixam de fazer parte de nossas vidas. Ser amigo do Lago Niassa é ser amigo de si próprio.
2 comentários:
Valdemar.
Ver estas fotos até dá um aperto no peito .
Bem haja
Que inveja tenho eu de não poder chegar junto de uma daquelas mangueiras vistas nas imagens e apanhar as mangas que me apetecesse comer.
Como no tempo, em que por lá passei, onde nem tudo era assim tão máu, como muitos dizem.
Se o passado já não nos interessa, como muitos não se cansam de apregoar, neste caso ajuda-nos a viver o presente e o futuro, com mais alegria e recordações umas boas outras menos boas, dos tempos idos.
Recordações que de uma ou de outra maneira não deixam de fazer parte de nossas vidas.
Ser amigo do Lago Niassa é ser amigo de si próprio.
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