domingo, 1 de maio de 2011

A esperada viagem romântica do PSD,


Se beber não deve conduzir = as razões
gadata2011.blogspot.com
A esperada viragem romântica do PSD ao querer divorciar-se do casamento Socrateneano para agora voltar às núpcias com os homens do FMI, BCE , e UE, e para que possa ser uma casamento mantido com total secretismo, segundo o vice-presidente Leite de Campos:  o partido até tem um program pronto com 600 páginas de soluções económicas e financeira para o país, parece, no entanto, colidir com a constatação resignada do próprio economista relativo e cada vez mais liberal, de que o programa do PSD terá que ser "o do FMI".
Mas que, independentemente dos acordos pré-núpciais que vierem a apresentar  será sempre um faz de conta.
Justo será perguntar e uma vez que os Deputados seriam e deveriam ser para legislar, como essa legislação vem da Troika, não seria de se acabar com os deputados e esses gastos astronómicos certamente serviriam para abater a dívida num curto espaço de tempo.
Se acaso voltassemos a ser um País Soberanos!!! então, muito justamente, deveriamos ir para eleições para eleger o justificado Parlamento.
Aí sim passaria a vigorar um Parlamento Nobre.
Mas, fácil se torna perceber, que estes casamentos a três: PSD/CDS/PS  juntando-lhe o FMI, BCE e UE, todos na mesma cama será mais excitante...

3 comentários:

Tintinaine disse...

Na política como no casamento não há par perfeito, mas temos que desenvencilhar-nos com aquele que nos calhar em sorte.
Se na vida não encontramos o nosso ideal, temos que tornar ideal aquilo que conseguimos, pois de outro modo seremos toda a vida infelizes.

António Querido disse...

Daqui a 20 anos, portanto nos nossos 80/tas, ou seremos o País mais rico do Mundo, e viveremos num Paraíso, ou seremos um País do 3ºMundo, sempre com a mão estendida a pedir esmola, eu quero acreditar na 1ªsituação!

Observador disse...

Como todos os Portugueses interessados no que se passa no Pais, estou muito curioso para ver as medidas propostas pelo F.M.I. e ainda mais pelas que o Governo vai implementar, pois parece que será sempre ao Governo do Pais que cabe a ultima palavra.
Um abraço
Virgílio