Quando, em Abril, a agência de notação Fitch cortou de uma assentada o rating de Portugal em cinco níveis, o caso foi justificado pela oposição como falta de credibilidade do Goverrno...
Não valia a pena insultar os mercados. Aparentemente o país concordou.
No seguimento a Moody´s coloca o rating português no "lixo"! Como se percebe a desgraça não é, a falta de cridibilidade deste ou daquele Governo.
Portugal já tinha chegado à humilhação de um País sem futuro.
Infelizmente, o agora Governo finje que se indigna com a Moody´s, mas é o mesmo que está disposto a dar-lhe razão.
Não apenas ao carregar nos impostos pior que todos os seus antecessores - O subsídio de Natal, o IVA, o IMI etc. etc. poupando destes cortes os mesmos de sempre.
O principal problema do País não é a Moody´s, mas sim a necessidade de acabar com os priviligiados que sugam todo sacríficios de muitos milhares que descontaram uma vida inteira, ou que trabalham activamente.
Há sempre um momento em que a porta se abre e deixa o futuro entrar, mas enquanto se mantiverem estas políticas; isso jamais acontecerá.
7 comentários:
As vezes precisamos destas injustiças (se é que o é) para realizarmos, quão errados estamos na governação do país. Falo na terceira pessoa do plural porque todos nós somos governo, ou não tivéssemos voto na matéria aquando na realização das eleições. Pelo menos nelas; subsista o nosso “impute”,e, valha-nos Deus.
Cordiais.
Não tarda nada está tudo a rezar pela ressureição do Salazar!
Tal como no fim da década de 20 do século passado. A História repete-se!
Salazar! Quem é esse gajo?
Não chega os que cá temos, para nos matar à fome!
Um curto comentário para dizer o seguinte:
« O artigo do meu conterrâneo mexe precisamente no ponto nevrálgico e é o fundamental em que os previlegiados levam a maior fatia, sem nenhum pudor enquanto a maioria está encostada à parede a aguentar com a crise do sistema...
A saída do Carlos não é para levar a sério, digo eu, e ele sabe disso... Depois acontece que só se vive uma vez e já não é possível voltar... O momento histórico e político é deveras diferente... Estamos inseridos na Europa, que anda há anos às apalpadelas é certo, mas ninguém de bom senso estaria a ver um Salazar, mesmo madeirense, a ir mandar na sr.a Merkel ou no snr. Sarkozy... Portugal já não é a potência do final do século XV...
A terminar, gostei da saída do nosso Querido, quando diz que há por aí muitos Salazares na bicha e que ninguém os chama... É verdade!
Enfim, teremos que aceitar uma coisa que nós já devíamos saber:- Isto está para nós, como já havia estado nos anos sessenta quando fomos até às ex-colónias... Na altura demos o "litro" e agora voltamos a dizer presente, não vamos abandonar a luta, porque além de ser feio, iríamos pôr em cheque todo o nosso passado!»
É ou não é?!
Valdemar Marinheiro tens a palavra!
Vamos ver até onde isto vai, agora que lá para a Terra do «Tio Sam» as coisas começam a cheirar a esturro, pode ser que venha para aí alguém com sentido de justiça e não deixe a coisa piorar, mas a coisa está «preta».
Um abraço
Virgilio
O Carlos tem Razão é preciso um Salazar, mas Abel. Pois temos falta de grandes intelectualidades.
Quanto ao Tónio de Santa Comba que vá rolando nas profundezas do Inferno pelos crimes que cometeu ao mandar assassinar tantos inocentes. Já não falando nos milhares de mortos e feridos na Guerra do Ultramar.
Se esse cobardolas meteu-se de Cocoras perante os Ingles na Beira -Moçabique, e entregou-se a Hitler e Mussolini, como enfrentar Merkel e Companhia.
Há boas sementes no nosso querido País e Limpas que um dia onde florir.
Todos os Comentadores são livres de expressar o que lhe vai na alma.
Adoro -vos.
Um abração.
Duma maneira geral as pessoas aspiram e sonham a ter uma vida feliz e calma... Sem violência, tranquila... Só que as coisas são quase sempre difíceis e parece que há uma espécie de "veneno" no ar a complicar... A seguir surjem os mitos, lançados pelos habilidosos e as sociedades não são imunes, quem dera que fossem!
Penso não estar enganado, ao afirmar que a nossa faixa etárea "levou" em cerca de trinta anos com um conjunto de situações nada fáceis de gerir e vencer! E no essencial até nos saímos muito bem, se descontarmos uma percentagem daqueles que por isto ou aquilo não aguentaram ou não tiveram a sorte do seu lado e ficaram pelo caminho das mais variadas formas... Perante aquilo que nos foi exigido, dentro e fora do país, parece-me que passamos com distinção!
Por falar em passar, quero comunicar a todos os meus amigos que no dia 18 de Março - se lá chegar - irei prestar provas perante um júri, aqui em Ovar, para o 12º ano...
Em 2010 decidi agarrar-me a esta tarefa, porque tinha muito tempo livre, morava a 5 minutos duma escola remodelada, que me fez ganhar ânimo e porque descobri que não iria perder nada, mesmo que não ganhasse...
E é quase tudo... Para a semana conto-vos o resto...
Um abraço!
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