Artur Agostinho um homem marcante
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O Fujão Barroso, que hoje passeia a sua insignificância em Bruxelas, chegou ao poder em 2002 cheio de choques fiscais e promessas de um futuro radioso.Depressa descobriu que a Pátria estava de tanga e desatou a aumentar os impostos.
O economista relativo cada vez mais liberal que está alojado provisóriamente na sede do PSD na São Caetano, afirma que a Pátria está de calças na mão.
Promete em inglês umas extraordinárias reformas estruturais e uma coligação tipo bordel espanhol aos patrões europeus e ao FMI.
Gente com pensamentos profundos, inteligente, patriótica, firme, corajosa, que vai sujeitar-se a mais uma salamaleque democrático dentro de dois meses.
Seria justo que as urnas ficassem cheias.
Não de votos.
Mas desta escumalha lusitana.
transcrevo com a devida vênia do CM
1 comentário:
É triste, mas as coisas são como são, e não como queríamos que fosse, e assim estamos condenados a andar de mão estendida durante muito mais tempo, não vão ser os próximos «curandeiros» os salvadores da Pátria.
Um abraço
Virgílio
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