quarta-feira, 30 de março de 2011

Vigiem o nosso País

Se não temos cuidado roubam-nos tudo o que de bom ainda temos por aqui.
As Árvores (Os Indigenas ) são o bode expiatório das alergias (provocadas pelas crises) mas a culpa é sempre das ervas.
Os Ricos voltam a sentir-se à vontade para fazer o que melhor sabem fazer, sempre que o mundo segundo eles está a abarrotar de crises.
Todavia para um pequeno segmento da população, é tempo de festa.
Os ricos estão a começar outra vez; quanto mais extensivo melhor, pois assim conseguem passar uma imagem de solidariedade para com os apuros das classes trabalhadora e idosos.
Não tenho a certeza do que isso significa.
Os ricos têm sempre dinheiro para gastar, seja nos tempos fáceis, seja nos difíceis.
Embora a sua vantagem seja ainda maior numa altura em que as familias da classe baixa -e - média estão em tremendas dificuldades, os senhores feudais dos tempos modernos querem passar a imagem de solidariedade e fraternidade, para com os apuros da classe trabalhadora. Muitos de nós sabemos por experiência própria o que isso representa e o quanto tem de egoísta.
Procuram sempre dar uma chouriça, se em troca receberem uma Vaca.

3 comentários:

António Querido disse...

Olá Valdemar, este teu artigo fez-me lembrar uma história verídica, que se passou numa das colectividades aqui da Freguesia da minha residência, como estava a necessitar de obras de ampliação, foram pedidos três orçamentos, um deles a um empreiteiro que por sinal fazia parte da direcção, tendo o homem prometido que oferecia um serviço completo para o bar se a obra lhe fosse entregue, conclusão, ao receber-mos os orçamentos verificámos que o dele tinha o dobro do valor, como eu era na altura o presidente de direcção, tive alguma influência junto dos outros directores e a obra foi entregue a outro e o resultado é que este nosso amigo e director tão esmolar, pediu a demissão e ainda hoje não me fala, mas amigos destes não são de todo necessários em qualquer que seja a instituição ou governo!
Um Abraço

Observador disse...

Exemplos, como o aqui trazido pelo Páscoa, são o pão nosso de cada dia,em especial na «coisa Publica» só não sabia que também já tinha chegado ás Colectividades.
Um abraço
Virgilio

Valdemar Marinheiro disse...

Pois é quem anda nelas não se espanta.
Há muito quem se queira servir em vez de servir e outros de colectivistas só tem o seu úmbigo, muitas vezes tentam integrarem-se para tirarem porventos, outras para se auto-promoverem.
Muitas vezes são eles os dtractores das Colectividades. Assim tipo certas claques clubistas.
Um abração para vocês.