terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Eu e os Políticos

GOSTOS e DESGOSTOS
    Não gosto dos politícos que temos, que não se interessam pelo povo português mas sim pelas convicções oportunistas, conveniências e negócios presentes e futuros;
    Não gosto de uma  Assembleia da República onde se assiste a debates inconsequentes, desgastantes, sem interesse e sem qualquer sentido nacional;
     Não gosto de eleições que sejam ganhas à custa dos desempregados e dos que recebem o rendimento de reinserção social;
Não gosto da Justiça, que cada vez nos dá a impressão de ser exercida por cúpulas politizadas e ao sabor dos ventos e conveniências;
     Não gosto dos gestores públicos e privados que não exercem os seus cargos de modo conveniente, isentos e com sentido nacional, embora auferindo ordenados fabulosos e completamente indecentes;
     Não gosto dos "profissionais" do desemprego e dos profissionais da "desincerção-social"-são malefícios desta sociedade que deveriam ser superfiscalizados e pelo menos sempre inseridos em trabalhos sociais;
     Não gosto dos comentadores que poluem os média, onde produzem as maiores anormalidades e com ar de sapiência idiota.
     Não gosto de ver uma classe média e os funcionários públicos a pagarem sempre a crise.
    Não gosto de sermos encarados cada vez mais como o país da "cauda" da Europa;
    Não gosto que os portugueses suspirem por um novo Salazar;
    Não gosto de eventuais obras sumptuosas e faraónicas que unicamente servirão para aumentar a divida pública;
Gostava de Politícos sérios. Que felizmente também os há.
Gostva de ter um país a sério, em que os politícos se interessassem pelo povo,que unissem esforços e forças positivas, que tomassem todas as medidas necessárias para vencer esta crise económica-financeira, que a Justiça funcionasse com a balança equilibrada e de olhos fechados, que a Saúde fosse acessivel a todos e que a Educação encontrasse rumo.
 Gostava que todos compreendessem e reconhecessem que este país necessita de um Governo de solução nacional, em que o presidente da Republica tivesse um papel relevante. Penso que será a única saída para o lamaçal em que estamos atascados até ao pescoço.
     Info: transcrevo com a devida vênia parte do artigo de opinião públicado pelo J.N. 22/Fev/2010 da autoria de Vitor Veloso =Médico. Sendo que as fotografias e o escrito a preto são minhas.
    Faço-o por concordar e ambicionar o mesmo, acreditando convictamente que independentemente do tempo, acabaremos por lá chegar e,  a desfrutar-mos neste recanto de condições, onde possamos sentir enorme alegria de cá viver e finalmente podermos gritar que este é o país da Justiça do amor e da fraternidade. 

1 comentário:

Anónimo disse...

Podes juntar mais o meu humilde apoiado ao transcrito, que penso qualquer pessoa de bem apoiaria
Um abraço
Virgilio Miranda