quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

SÓ 17.000 EUROS POR MÊS

AI AGOSTINHO  Que rica Crise...A VIDA ESTÁ DIFÍCIL
POR OUTRAS PALAVRAS
     Serão muitos  aqueles como eu se,  juntam  ao autor do texto que com a devida vênia transcrevo e ao Paulo Portas e, quanto a este não é a primeira vez que o faço, não com o voto, porque isso era impensável, mas nada me custa reconhecer, ter sido aquele que mais se empenhou para que os ex-combatentes tivessem alguns euros para os ajudar a adquirir medicamentos ou pagar a psicologos para combater o Stress dos anos de Guerra de Áfria, enquanto os que se lhe seguiram, aos poucos foram retirando essa migalha e migalharam-na, até ao infimo, e assim encherem a comunicação social dizerem que dão quando na realidade  o que cada um aufere dá vontade de rir.
 A receita do costume
       O Governador do Banco de Portugal é um homem surpreendente. Como Portas diz (onde isto chegou, eu de acordo com o Portas!), "fica surpreendido com o BPP, fica surpreendido com o BCP, fica surpreendido com o BPN, fica surprendido com o valor do défice, fica surpreendido com o valor do endividamento(...)". Constâncio cobra 17 mil euros dos nossos  impostos para vir regularmente a público manifestar-se surpreendido com o que se passa sob o seu nariz e, no entanto, é incapaz de surpreender seja quem for. Lebre do Governo sempre que há que preparar terreno para más notícias, chegou a vez de vir opinar que, depois do congelamento dos salários, é preciso aumentar o IVA, alegremente libertando o Governo (épara isso que serve um governador do Banco de Portugal) do compromisso eleitoral de não o fazer. De uma só e inventiva cajada, o socialista Constâncio faz-se assim, de novo sem surpresa, núncio do FMI, que ontem deu instruções ao Governo para que vá buscar aos salários os milhões gastos em "ajudas"aos bancos. É a receita do costume, os do costume (quem havia de  ser?) que paguem a crise.
Com a devida vênia J.N. 3/2/10 por Manuel António Pina.
    Interrogo-me: = Será no minímo lançar esta interrogação até quanddo irá continuar assim tal como se vissessemos num país da República das Banas. Ou será que vivemos mesmo?.......

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