sábado, 9 de abril de 2011

A banca exigiu



Quando se bloqueia por uma boa causa.
gadata2011.blogspot.com
A banca passou ao ataque e exgiu que se peça empréstimo intercalar a Bruxelas e logo antes das eleições.
Á beira da bancarrota, o regime desceu ao nivel de uma selecção de cujo futebol  e que cujos treinadores esperam que os adversários se derrotem uns aos outros para conseguirem qualificar-se.
Por outras palavras  estamos à espera que os outros resolvam os nossos problemas por não sermos capazes de não fazer-mos nada para os resolvermos nós mesmos.
A ajuda externa, nas suas várias formas, é um mero activo de campanha eleitoral num combate sem tréguas que passa pelo Governo e Presidência da República.
O pouco edificante jogo de palavras em público sobre se falou ou não, nesse tema no conselho de Estado é revelador do desnorte a que se chegou.
Já temos o PEC IV mnuita mais penante, agora como salvação em forma de empréstimo a curto prazo.
Que bom se a bancarrota fosse só intercalar.
Enquanto isso a festa continua com a ocupação de destaque para todos quantos conduziram o País a esta situação e hipotecaram o futuro da Juventude presente e vindoura.
Impunes  continua a nomearem-se para cargos altamente super pagos e a rita oposição já se garreiam para entre si distribuíram os futuros pelouros.
Mas é disto que o meu Povo gosta. Ao dia seguinte das eleições retomam os queixumes.

3 comentários:

António Querido disse...

A teia vai continuar, para nossa tristeza, os sanguessugas, vão fingir que se entendem para receberem o cacau, depois 80% vai direitinho para os bancos, que por sua vez vão continuar a roubar o desgraçado que lá caíu, subindo os spredes, os outros 20% são para os bolsos dos taxistas que os parolos dos Portugueses lá vão meter dentro, e nós vamos continuar a chafurdar na merda que nos vão deixando!
Palavra de QUERIDO.

Observador disse...

Concordo com a mensagem, e com o comentário do Páscoa, de facto a tal luz ao fundo do túnel ainda não se avista, estou até em crer que estará fundida.
Um futuro muito sombrio nos espera.
Um abraço
Virgílio

Edum@nes disse...

Um alentejano visitou a América. Tendo passado por uma rua, onde viu cauteleiros a venderem cautelas.
Quando regressou ao Alentejo os compadres perguntaram-lhe o que faziam os americanos.
Como ele só tinha conhecido aquela rua.
Respondeu. Querem lá saber, metade da população americana vende a lotaria. E então compadre, o quefaz a outra metade-compra!
Ao contrário passa-se em Portugal, a população portuguesa, metade dedica-se á política, e a outra metade trabalha para a sustentar.
Estou 100 por cento de acordo com o mencionado no artigo, bem como o que dizem os comentaristas,
António e Virgílio.
Um abraço
Eduard.