Nunca ouvi dizer mal de quem morre!!! Mesmo aqueles que têm por hábito "sacrificar quem não pensava como eles".
Nisso a Igreja Católica é mestra a encontrar sempre nas Missas dos Funerais mais ou menos demoradas uma forma de contornar os "pecados do defunto", mesmo os mais gravosos que ele defunto tenha praticado em vida sem que tenha tido um pingo de arrependimento.
Não concordo com este hábito, porque quem morre deve continuar a ser responsabilizado pelo mal que fez e já que não pode pagar de outra forma, mas que não seja passada uma esponja até porque os males continuam pelas vidas fora de pessoas a quem lesaram das mais variadas formas.
Isto está a transforma-se num hábito no reino dos vivos, assistindo-se nos nossos dias ao completo branqueamento de quem teve comportamentos abomináveis.
Então será justo que corruptos, pedófilos, assassinos, ladrões, traficantes, ditadores e outros "senhores"!!!
Tenham direito após a morte a um bom nome?
Assiste-se a tal hipócrisia que só me apetece dizer que vão para casa da tia deles.
A continuar; não estará longe a criação de um gabinete "de sábios doutores de leis, espirituais e outros" e os convertam em heróis com base num qualquer erro processual!!!
1 comentário:
É verdade, Valdemar, que tudo isso
Desses heróis, da trafulhice e da "guerra"
São considerados um bem-quisto
Como grandes épicos de merda...
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