A Fonte e o Rendimento da Reinserção Social = Por A.G.Verde
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Vale tudo.
Pedro Passos Coelho a propósito dos sinais a dar de pactuar com a velha ordem que dizia ter rejeitado.
Não são poucas as vezes que aparece igual aos seus antecessores, praticando uma politíca oportunista, sem firmeza e sem rumos.
Afirmou que se a Comissão de Inquérito provasse que o Primeiro Ministro tinha mentido, apresentaria uma moção de censura no Parlamento.
A Comissão fez lembrar os tribunais plenários do fascismo pela sua máxima " que os fins justificam os meios", não provando nada contra o primeiro ministro.
Perante tal evidência só tinha que mandar votar contra o relatório elaborado por João Semedo.
Mas não. Faltou-lhe a coraqgem, frontalidade e o sentido de justiça em democracia para tomar tal decisão.
Sem mentiras nem verdades, não há moção de censura, no meio desta nojenta salganhada sempre há saída para o PSD envergonhada.
No ADN da maioria dos deputados das comissões de inquérito, a vida é feita assim, uma no cravo, outra na ferradura, não é carne, nem é peixe, não é verdadeirto nem é falso.
Passos Coelho pactuou com tudo isto e votou um relatório vergonhoso, manipulado, nojento, que teve a ousadia de considerar uns testemunhos e anular outros.
Só se encontra disto nos tribunais plenários.
Onde está a sua força e a sua integrida?
Ou será que já vale tudo?
3 comentários:
Tudo a que vimos assistindo entre o PS e PSD não passa de um jogo, umas vezes meio conseguido, quando há eleições, no resto muito mal conseguido, nos períodos que medeiam as eleições, onde o fim já foi conseguido!
É provável, que o espelho da Europa também não seja muito diferente e ficamos com essa certeza, quando vemos as AQUISIÇÕES que vêm fazendo na pátria de Camões e pelo andar da carruagem o menino bem falante e que MENTE/IMPUNEMENTE será a próxima aquisição de "arromba", mas que promete mais estragos até lá...
Quanto à próxima encomenda de Passos Coelho ao PSD, que lançou um ultra-liberal escolhido há anos pelo empresário Angelo Correia, o que há a esperar é uma maior definição do capitalismo e o consequente aumento do fosso entre ricos e pobres!
Pelos vistos está para ficar a velha máxima:-«Quanto pior, melhor!»
O que nos parece é que é notório uma desorientação no mundo capitalista e é mais preocupante quando não se vislumbra no horizonte uma política alternativa ao velho sistema, que sabendo que isso será uma possibilidade, não dá ordens para destruir o arsenal atómico.
Tudo isto a propósito do presente Sócrates e do futuro Passos Coelho, num mundo globalizado e desorientado, em que os prognósticos são uma interrogação (? ) Depois de uma guerra colonial para esquecer, metem-nos em cada uma!... Nós, que andávamos tão destreinados, preguiçosos do pensamento, que só mais tarde viríamos a descobrir que foi o ardiloso de Santa Comba que engendrou tudo isto e passados tão poucos anos metem-nos em cenários tão diversos, que será caso para nos interrogarmos:- « SERÁ QUE JÁ TERIA EXISTIDO OUTRO POVO QUE EM TÃO CURTO ESPAÇO DE TEMPO, TENHA SIDO CONFRONTADO COM REGIMES E REALIDADES TÃO DIVERSAS?
PIKÓ
Não queria generalizar,mas isto é tudo farinha do mesmo saco.
Meteram o País há beira da ruína, ora Governado sós outras vezes acompanhados,mas não se distinguem quanto ao descalabro, aos amiguisimos,tachistas,etc.
Continuam a esbanjar enquanto não virem o fundo ao tacho, para mal dos nossos pecados.
Um abraço
Virgilio
Não se sabem, nem nunca se há-de saber se o Primeiro Ministro, mentiu ou não ao Parlamento.
A comissão de inquérito, foi mais um dos muitos protestos engendrados pelos deputados para justificarem a sua permanência no parlamento, e daí lavarem as suas mão. Dizendo prestámos mais um valioso serviço, ao País, ao povo e às instituíções democráticas.
Quanto ao líder do PSD, Passos Coelho, em apresentar uma moção de sensura ao governo, isso seria afundar, ainda, mais o partido. Não tendo uma estratégia, política, diferente do actual governo-PS. Só os loucos o poderiam fazer. Para nos sobrecarregarem de mais impostos, é melhor deixarem estar as coisas como estão até que apareça uma alternativa credibel que mereça a confiança dos eleitores, e, competência para governar o País.
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