Por amor: riodouroniassa.blogspot.com
Quem conheceu as ex-colónias Ultarmarinas, e se analisar ponderadamente a verdadeira situação das populações nativas não enconttra outra conclusão que não seja a que os nativos eram na sua grandississima maioria um povo no extremo limiar de pobreza.
Com a independência:- A guerra civil: ora da FNLA, ora da UNITA, foi arrastando o povo nessa mesma miséria, em muitos casos muito pior em questão de segurança.
Não serve para desculpabilizar a miséria em que vivem a grande maioria da população angolana, o que não devia a acontecer, caso houvesse uma política com gente minimamente séria e concertada de governantes e agentes económicos. Que parassem com os chorudos lucros inadmissiveis e a qualquer preço
Mas o que ainda mais dói em quem tem sentimentos é ver que apesar de esta tremenda e difícil situação, países há, que ainda vivem em condições muito mais miseráveis.
Vejamos: 500 mil repatriados desde o principio do ano de 2011
O Serviço de Migração e Estrangeiros de Angola repatriou, desde o início do ano 500 mil estrangeiros qiue entraram ilegalmente no país.
A maioria era do Mali, Costa do Marfim, Guiné Bissau, Guiné-Conacri e Senegal que tentavam entrar por postos fronteiriços controlados pelas autoridades aduaneiras.
Tanto há a fazer para banir os Safardanas que detém o poder, muitos deles abusivamente.
Sem qualquer pingo de decência.
5 comentários:
Não tenho acompanhado com muito pormenor as notícias sobre Angola, mas conheço sobejamente a história da Isabel dos Santos e da colossal fortuna que ela e o marido gerem a partir de Londres.
Quanto mais riqueza amealham os políticos corruptos menos sobra para o povo sofredor.
Infelizmente não é exemplo único.
No meu entender, uma das maior causas que contribuiram para a guerra civil e a situação, em que uma grande maioria do povo angolano, ainda, hoje, se encontra foi a descolonização.
Os seus responsáveis deixaram lá o vírus do mal, o qual, facilmente, não será eliminado.
Reunir condições materiais e humanas para iniciar a governação de um novo país. Deixado, repentinamente, sem que os seus anteriores governantes, tivessem dado quaisquer instruções aos novos governantes melhor não se esperava ter acontecido.
Não quero dizer que as intenções não seriam as melhores?
Todavia, a inteligência, dos responsaveis, esteve ausente, pelo que causou uma das maiores catástrofes de sempre em Angola.
Resto de bom domingo
Um abraço
Eduardo.
O que sei de Angola e restantes Paises Africanos em especial as ex-Colónias Portuguesas é o que vem na imprensa, e o que é dito, por quem conhece o que por lá se tem passado, e parece ser ponto assente que passados todos estes anos, não se vê grande progresso no bem estar das Populações, e que se deve em grande parte á corrupção, irmã gémea da nossa bem conhecida cá do «burgo».
Um abraço
Virgilio
Passei por lá, como alguns dos meus amigos já sabem, durante 6 meses fiz parte da CF1, e aquele paraíso nunca se apagará da minha mente,tal como Moçambique, estão actualmente dois meus vizinhos a trabalhar em empresas Portuguesas em Luanda, vou conversando com eles visto que, de 6 em 6 meses vêm vizitar a família, à oito dias estive com um deles que me disse o contrário daquilo que acabei de lêr nos vossos comentários, o progresso em Luanda e periferia é bem vizível, não só na parte da construção civil como também hotelaria e instalação de grandes empresas internacionais, além de muitos Professores que se encontram a dar aulas que aqui estariam em caixas de supermercados, estarei eu errado com as informações que tenho?
Um abraço
Páscoa
A minha explicação:
O mundo é um enorme bolo onde existem, vivem e vegetam ratos, gatos e juízes macacos. Os juízes macacos, cortaram o bolo em 195 partes, que por sua vez subdividiram pelos que existem, vivem e vegetam, com outros ratos, gatos e macacos juízes.
Ora, cada rato amarfanha um pedacinho duma das 195 partes do bolo já dividido, os gatos amarfanham-no dos ratos, o juízes são chamados para resolver a questão – como estes têm a faca e o queijo na mão – põem dois pedaços do bolo, mais ou menos do mesmo tamanho, um em cada prato duma balança para os dividir correctamente. Ao mesmo tempo vão comendo do pedaço que está mais pesado, sempre em excesso para que o outro pedaço fique apesar mais.
A coisa repete-se até que os juízes papões comem os pedaços todos! Assim, “uns comem tudo e os outros não comem nada”…
Quem não se lembra de Grândola vila morena?!
Justiça social tão própria das ideologias “xuxalistas”, capitalistas, fascistas, radicalistas, e todas as outras acabadas em “istas” - democráticas ou não - por onde andas?
Para boa compreensão… meia palavra basta, não é?
Por isso, Boas!
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