segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Retratando a actual Juventude....
Alcoolismo e Drogas ( Destruíu uma fortuna o Cantor brasileiro Nelson Ned)
Veja no blogue= gadata2011.blogspot.com
o que é que você vai fazer Domingo à tarde?
À procura de um naufrago
riodouroniassa.blogspot.com
"Que parva que eu sou" é um retrato fidelíssimo da actual jovem geração, e deseja-se que seja recebida por ela como uma saudável provocação para quebrar o seu conformismo e resignação.
Sou da geração sem remuneração/e não me incomoda esta condição./ Que parva que eu sou"!... Hoje, a irreverência, característica desta faixa etária, limita-se quase só a algumas modas: uso de piercings, tatuagens, bebedeiras nos concertos e noitadas.
São doceis vitímas do marketing e do pior que tem a globalização: vestem todas as marcas que lhes impõem, encharcam-se em fast food e naquela de beber, agem: que nos tempos da rebeldia e contestação, se designava por água suja do imperialismo, ouvem práticamente só música anglo-saxónica, abominam a política, o sindicalismo, todas as formas de associativismo, colectividades de cultura e recreio, cooperativas, etc..
Não participam e não tugem nem mugem com a precaridade, o desemprego ( que principalmente a eles os afecta) os horários, as condições de trabalho e os ordenados miseráveis que lhe são impostos.
Claro que os pais e avós têm culpas no cartório! E, evidentemente, há excepções.
Serão estes, murros no estômago como este dos Deolinda e quando lhes faltar a casinha dos pais, que para seu bem e deste país a dignidade falará mais alto e levantar-se-ão.
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2 comentários:
Sobre este artigo muito havia para dizer. No entanto não me vou alongar. Para dizer a verdade não sei se é esta juventude que está errada, ou seremos nós que nos preocupamos demasiado com ela?
Eu tenha duas filhas, uma neta e dois netos, entre 10 e 5 anos de idade, respectivamente,
falando com elas, as filhas, a respeito do seu futuro, não me parecem ter muito entusiasmo como irá ser o dia de amanhã.
É claro que elas trabalham, mas eu penso que deveriam ser mais ambiciosas quanto ao seu futuro e dos filhos delas. É certo que nós vamos ajundando dentro do possível até ao fim das nossas vidas.
Mas é preciso que eles, jovens, não parem de lutar por uma vida melhor do que aquela que nós tivemos.
Um abraço
Eduardo.
Não podia estar mais de acordo, tanto com a mensagem, como o comentário do Eduardo, também por aqui tenho alguém, que também trabalha, mas tanto se lhe faz que a água corra para baixo como para cima, e infelizmente, parece-me que é o pão nosso de cada dia, será uma minoria aquela que se empenha, tanto no trabalho como na Sociedade que estão inseridos.
Um abraço
Virgílio
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