quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Gaivotas em Terra = Companhia o Mar


Morrer sózinho em casa
riodouroniassa.blogspot.com
Se uma goivota viesse, dos sete mares andarilhos. Amor que foste o primeiro.
há mar e mar, há ir e voltar

Caminhando pelo passadiço até ao Senhor da Pedra.

    Poderia em principio ser uma daquelas fotos de um grande lamaçal onde a caminha da terra do Virgilio metem os animais. Não, não se trata nada disso a foto apressenta dois passadiços e são uma parte dos muitos quilómetros, onde podemos fazer caminhadas convidativas e assim manter-mos a forma física ideal e ainda saborear o mar, as suas movimentações, bem como respirar ar puro.




Retrato lastimável a que chegaram os nossos barcos de pesca. Pobre pescador. Tanta injustiça    
  As ondas que nos molham os pés,que rebentam na areia, ou embatem e se desfazem contra as rochas, no fundo , são como o nosso próprio mundo sempre à espera que  se  lhe de um forte abanão.

4 comentários:

Tintinaine disse...

Quando o sol começar a aquecer essas dunas e os dias forem mais longos, havemos de combinar um encontro nesse passadiço. Quero fazer-te companhia para contigo apreciar o mar da Aguda.

Piko disse...

Tintinaine, conta também comigo! Já somos três!
Apesar que já conheço o passadiço!

Observador disse...

Isto é só para me fazer inveja, mas deixa lá que tanto procuro que algum dia descubro um local para fazer umas caminhadas em segurança e ar puro.
Mas o mal não é só de não ter por aqui caminhos com segurança, também me saturo por andar sempre pelos mesmos locais, por exemplo no passeio marítimo, não era permitido bicicletas depois das 9 horas, agora alargaram para as dez, como eu ando de manhão cedo, lá estão os ciclistas a fazerem-me tangentes we eu com vontade de lhes dizer algumas,depois á bosta de cão, porque a moda é levar o lulu para lá, e eu como me «passo dos carretos» com alguma facilidade, prefiro não me meter lá, porque pelo menos carros ainda lá não andam, (ainda não é tarde), mas cá vou andando, uns dias aqui outros por ali, é preciso é não parar.
Um abraço
Virgílio

Edum@nes disse...

È triste mas verdadeiro,
O pouco que, ainda, temos estragar
Tem cuidado, com as andas, marinheiro
Não te deixes por elas apanhar.

Bem o sabes, são traiçoeiras,
Do peixe e do mar muito gosto
Não alinho nas suas brincadeiras
Mas aos vê-las fico bem disposto.