Que pena!... Injustiçados. Felizmente o Povo tem memória
A Arma mais mortifera de todas as Armas
A Arma mais mortifera de todas as Armas
Longe vão os tempos em que os ditos senhores auto-convencidos que a sabedoria e a verdade única seria aquela que eles quizesssem tornar pública. Tempo que os poobres Zés, limitavam-se a lerem-na e era se quizessem ter algum tempo de leitura, que mesmo sabendo-se, que o que era tornado público e a forma como eram abordados os temas em questão, serviam e só para na sua grandissima maioria valorizar ou desculpabilizar os seus autores.
Certo, esses senhores, sofrendo dessa grave doênça que nunca curaram, ou porque não conseguiram, ou então por não se terem apercebido que o mundo mudou, e que nessa mudança se encontra a Internet, que eles os Senhores tais apoiaram, mas que hoje por muito que os faça sofrer não a controlam.
Felizmente que a Net, veio a exigir dos senhores da Comunicação Social a divulgação de temas escritos por pessoas, que até há pouco tempo a era impensável, fossem elas opiniões politícas, de Guerra ou Religiosa, de entre outras.
Certo, que ainda hoje, quando com grande esforço económico compramos o Jornal, lá aparecem os Senhores tais a ocuparem, duas páginas, com o propósito de publicitar livros que eles próprios editam, mas certamente não os compram, bem como a tentar justificar o injustificável.
Somos uma Nação de Terra boa, onde várias sementes fracas poliferaram, porque eram fortemente alimentada por incautos. Hoje esses incautos, cada vez são muito menos, já consultam ambos os lados e apercebem-se do que é verdade, menos verdade ou simplesmente mentira.
Felizmente deparamos, com a publicação de artigos dos chamados pés descalço. Acredito convictamente, que o seu número virá a ser muito maior a curto prazo.
Ontem Domingo, 10de Janeiro de 2010, lá fui comprar o Jornal de Notícias, para não perder o Curso de Computadores, ao folheá-lo, deparo com uma entrevista com duas páginas, de um senhor dos muitos que eu ja tinha apagado da memória, e o mais caricato a lamentar-se de uma data que certamente nem ele quererá relembrar.
Muito sinceramente foi tamanha a desilusão, que arrumei o Jornal, sem que o tivesses lido, pois quando deparei com o seu nome pensei que ele aproveitaria a entrevista para nos informar e ter a coragem de dizer como e a quem serviu, agora sentir-se injustiçado não lembra ao diabo. Querer tapar o Sol com a Peneira, nos tempos que correm já não dá.
Mas como dizia arrumei o Jornal, mas passei uma noite tão mal dormida, pois lembrou-me o que de mau foi aquele 25 de Novembro e as tremendas injustiças e o sofrimento que causaram a gente de bem que nada sabiam fazer, porque tinham optado por uma carreira, e pagaram uma factura tão grande sem que em nada para ela tivessem contribuído. Com feridas que nunca cicatrizarão, vem agora falar como de uma vitima se tratasse e se sente injustiçado (que vitima?).porque já não comemoram essa sua data. Mas hoje e muito cedo me dirigi à Livraria para comprar um novo Jornal e falar da dor que me vai na alma, sabendo do enorme sacrifício que trouxe essas perseguições que ele entre linhas admite e que se calhar sabe-se lá porquê apenas e só refere o Almirante Rosa Coutinho: Como terá ficado incomodado o Senhor Almirante ao ver o seu nome referenciado.
Um Homem com um H muito grande que eu tive o privilégio de estar com ele em vários locais, inclusivé Moçambique..
O Assunto continua
Sem comentários:
Enviar um comentário